SINOPSE
“Na efervescência de paixões proibidas, segredos e alguns mistérios, o reinado das quatro rainhas de Quadara está ameaçado – resta saber como, e por quem. No continente de Quadara, há séculos quatro rainhas reinam absolutas, cada uma representando o próprio quadrante. Juntas, mas separadas. A decidida Iris fala por Archia, a ilha de terras férteis; a estoica Corra representa a tecnológica Eonia; Marguerite, a mais velha das rainhas, é a soberana de Toria e de seus curiosos habitantes; e Stessa, a mais jovem, é o rosto de Ludia, o quadrante da diversão e da arte. As quatro mulheres dividem o poder, sempre respeitando as Leis das Rainhas, sempre pensando no povo e no melhor para a nação. Mas elas têm segredos, e estes podem ser letais. Tão letais quanto Kelarie Corrington. Aos 17 anos, a Tuoriana é a mais hábil larápia e a melhor mentirosa de Jetée. um distrito de excessos, contrabando e charlatões. O último lugar que Varin, um mensageiro eonista, deveria visitar. Mas ele foi roubado… por Keralie, e a jovem é a única esperança de reaver a mercadoria e manter seu emprego. Um mensageiro nunca pode perder sua encomenda. Para piorar, há coisas muito mais sinistras nos chips de comunicação afanados por Keralie. Algo que pode enredar a larápia e o mensageiro em uma conspiração para assassinar as quatro rainhas de Quadara. Sem opção, os dois resolvem se unir para descobrir o assassino e salvar a própria vida no processo. Quando sua relutante parceria começa a se transformar em algo mais, os dois precisam aprender a confiar um no outro e a superar as diferenças entre quadrantes para viver esse amor. Mas será que uma curiosa Toriana e um insensível eonista têm alguma chance? “
RESENHA
Sempre fui apaixonada por literatura fantástica, mas ultimamente tenho deixado o gênero de lado, uma vez que os livros de fantasia costumam ter inúmeros volumes compondo uma série. Seja por sorte ou configuração do destino recebi o livro As Quatro Rainhas Mortas com a box da Turista Literário (uma mistery box literária). A capa em si já me chamou a atenção: coroas e sangue. A trama como diz a sinopse envolve rainhas, assassinatos e até mesmo romance, mas o que me fisgou mesmo foi saber que o livro era volume único, ou seja, sem continuações. Comecei a leitura já com uma felicidade plena em saber que em um único volume teria uma história completa, redondinha, sem enrolações. E foi com esse ânimo que conheci os personagens do livro.
As quatros rainhas têm personalidades bem diferentes assim como os quatro quadrantes. A diferença é sentida quando conhecemos Keralie e Varin. Ela é de Toria, astuta e curiosa, ele de Eonia, frio e quase robótico. A interação dos dois mostra tamanha diferença na educação, cultura e estilo de vida que cada quadrante tem.
O final foi de fato concreto, completinho, mas confesso que deu um gostinho de “quero mais”. Uma coisa é certa: esse livro suscitou minha paixão pela fantasia novamente.
NOTA
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